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Vira-casaca!
Polêmica! Depois de andar por aí com carros modificados a la extreme, dono de Audi cai no DUB e opina:“extreme já acabou”
Discussões acaloradas sobre futebol em tudo quanto é botequim já são tradição: ninguém estranha ao ver alguém gritando com um colega ao relembrar um lance duvidoso ou de defender que, mesmo perdendo, seu time jogou melhor que o dele. No entanto, não são todos que estão acostumados a ver dois fãs de modificação automotiva discutindo o que, para os aficionados, parece ser algo próximo a um clássico de domingo: tuning extreme ou DUB?
Se depender de Herbert Wilton Gabriel, 31 anos, não há motivos para discussões. Depois de ter Peugeot 206 modificado à moda extreme publicado por Car Stereo Tuning, Gabriel, como gosta de ser chamado, aparece com um Audi A3 planejado para ser DUB e com uma frase clara em relação aos “concorrentes”: “extreme já acabou”.
“Foi uma onda, coisa da época, mas saiu de moda”.
Com rodas Tsuya modelo Nascar de 19’’, a parte externa do Audi privilegia o original. Junto aos pneus Yokohama, que recheiam as artistas principais do lado de fora, “apenas” um sensor de ré e um xénon contribuem para as modificações. O visual extravagante, no caso de Gabriel, faz mesmo parte do passado. “Um carro desses é legal para todas ocasiões. O outro só era bem visto do jeito que merecia em campeonatos ou encontros de tuning”, opina.
Na parte interna, como era de esperar, a fórmula seguida é a mesma. “Não corto nada no meu carro. Os tweeters foram instalados nos locais originais”, conta Gabriel ao referir-se aos dois kits duas vias da Pioneer instalados no carro. Um DVD player da mesma marca comanda o restante dos acessórios sonoros, em maior parte instalados no porta-malas.
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