Venda da participação nessas empresas seria necessária para fusão com Grupo Chrysler
Uma reunião entre o CEO do Grupo Fiat, Sergio Marchionne, e analistas do Morgan Stanley colocou em debate uma possível fusão do Grupo Fiat com o Grupo Chrysler, o qual a fabricante italiana controla desde 2009. Para isso, a montadora estaria disposta até mesmo em vender partes da Magnetti Marelli e da Ferrari, inicialmente avaliada em US$ 3,3 bilhões. Com isso a Fiat teria capital para cumprir a meta de adquirir 35% da Chrysler até o fim de 2011 e pelo menos 50% ao fim de 2016. Atualmente o Grupo Fiat detém 20% da montadora americana.
Outra questão colocada em pauta trouxe de volta a possibilidade da venda da Alfa Romeo para o Grupo Volkswagen. Após negar qualquer possibilidade de negociação há alguns meses, Marchionne teria voltado atrás e estaria aberto ao diálogo, mas "somente a um preço muito alto", teria dito o presidente da Fiat aos analistas. A aquisição da Alfa Romeo pela Volkswagen faria parte do plano da montadora alemã de conquistar o posto da Toyota como maior construtor de automóveis do mundo.
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