Sedã médio chega às ruas apenas em fevereiro de 2011 com foco no custo/benefício
São Paulo/SP - Uma das maiores atrações do Salão de São Paulo deste ano, o Renault Fluence foi apresentado oficialmente para a imprensa brasileira. No entanto, o modelo só estará disponível nas concessionárias da marca a partir de fevereiro de 2011. Fabricado na planta de Santa Isabel em Córdoba, na Argentina, país onde ele já é inclusive comercializado, o Fluence aposenta o Mégane, que nunca teve vendas muito expressivas por aqui. Vale a pena ressaltar que a versão Mégane Grand Tour, a wagon do modelo, continuará sendo vendida simultaneamente com o novo lançamento.
São Paulo/SP - Uma das maiores atrações do Salão de São Paulo deste ano, o Renault Fluence foi apresentado oficialmente para a imprensa brasileira. No entanto, o modelo só estará disponível nas concessionárias da marca a partir de fevereiro de 2011. Fabricado na planta de Santa Isabel em Córdoba, na Argentina, país onde ele já é inclusive comercializado, o Fluence aposenta o Mégane, que nunca teve vendas muito expressivas por aqui. Vale a pena ressaltar que a versão Mégane Grand Tour, a wagon do modelo, continuará sendo vendida simultaneamente com o novo lançamento.
Fruto de um projeto global da Renault, que envolve vendas em 80 países, o Fluence aposta no preço para conquistar espaço no concorrido mercado nacional de sedãs médios – dominando por Honda Civic e Toyota Corolla. O três volumes tem preço inicial de R$ 59.900 na versão de entrada Dynamique com câmbio manual, custa R$ 64.990 nesta mesma versão, porém com a transmissão CVT, e chega aos R$ 75.990 na variante Privilege, a topo de linha. A fabricante espera vender 20 mil unidades anuais em 2011.
Outro destaque do Fluence é sua vasta lista de equipamentos de série nas duas versões oferecidas. Ambas trazem ar-condicionado dual-zone, direção elétrica, chave-cartão "hands free" - a qual abre e fecha o carro automaticamente e permite ao motorista dar partida apertando um botão -, volante com regulagem de altura e profundidade, rodas de liga leve, faróis de neblina, conectividade com Bluetooth e iPod, entre outros. A variante Privilège inclui ainda sistema de navegação da TomTom por meio de uma tela de 5 polegadas, sensor de estacionamento, bancos de couro, rodas de 17 polegadas e um sistema de som "premium". Entre os opcionais apenas faróis de xénon e teto solar elétrico.
No quesito segurança o Fluence oferece seis airbags – dois frontais, dois laterais e dois de cortina –, controle de estabilidade e freios ABS com auxílio de frenagem de urgência e distribuição eletrônica de frenagem.
O responsável por tirá-lo da inércia é o motor 2.0 16V bicombustível – o do Mégane era apenas a gasolina – que equipa o Nissan Sentra – fruto da parceria entre as fabricantes. Este bloco oferece 143/140 cv de potência e 20,3/19,9 kgfm de torque as 3.750 rpm com etanol e gasolina respectivamente. De acordo com a marca, 90% do torque já está disponível aos 2 mil giros. A caixa de velocidade é manual de seis relações ou automática CVT X-Tronic, também "herdada" do Sentra.
Segundo a Renault, o Fluence cumpre o zero a 100 km/ em 10,1 segundos e atinge a velocidade máxima de 200 km/h com o câmbio manual e 195 km/h com o automático.
Segundo a Renault, o Fluence cumpre o zero a 100 km/ em 10,1 segundos e atinge a velocidade máxima de 200 km/h com o câmbio manual e 195 km/h com o automático.
Em relação ao Mégane, o Fluence também está maior. São 4,62 metros de comprimento, o que significa 13 cm a mais que seu antecessor. A distância entre eixos é de 2,70 m. O porta-malas é generoso e oferece 530 litros.
"O novo Renault Fluence trará ao mercado novas referências de segurança, espaço, conforto e tecnologia. E, com todas estas qualidades, se destacará como algo realmente inovador em seu segmento", prevê Jean-Michel Jalinier, presidente da Renault do Brasil. Agora basta esperar o próximo ano e ver se o novo Fluence vai conseguir desbancar o reino de Civic e Corolla.
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