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Pede pra sair!
Administrador abusa dos graves em projeto de “som para dentro” e não chega a estranhar quando algum carona quer descer logo na próxima esquina
Não é de hoje que os bordões do sucesso “Tropa de Elite” ganharam os bares, pontos de ônibus, escolas e todos os lugares que permitem uma reunião informal entre amigos. Não é preciso ser daqueles que prestam atenção no papo da mesa ao lado para ouvir um “na cara, não!”, “põe na conta do papa”, “o senhor é um fanfarrão” ou alguma outra frase citada por Capitão Nascimento, personagem interpretado por Wagner Moura no filme que liderou as bilheterias brasileiras desde que apareceu em cartaz, ou até antes, com a grande venda de cópias piratas.
Uma das citações mais gritadas por aí, a tal do “pede pra sair”, inclusive, faz lembrar o gosto por som automotivo de Gualter Baia, administrador de empresas de 35 anos. Segundo o próprio, a tendência de preferir por um grave mais “seco”, parecido com o som eletrônico tocado na noite, é “forte, bem forte mesmo”. “Se tem alguém junto, reclama.
Pedir para abaixar é o mínimo”, conta
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